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Pessoal universitário...

Depois de alguns dias de espera, finalmente já tenho internet em casa.


   Bem, ontem fui pela primeira vez às praxes (ensaios de músicas e coreografias para o desfile). Nem sei se gostei se não gostei. Aquilo tem momentos giros, outros uma grande seca e outros que só dá vontade de "partir a tromba" ao estúpido do presidente (é mesmo esta a expressão -.-).
   Não faço ideia como é que é estar na pele dele, mas acho que leva aquilo demasiado a sério. Não sei, digo eu. Se calhar é mesmo esse o objectivo. 
   Sinceramente, estou a pensar em não pôr lá mais os pés e fazer um papel em como sou anti-praxe. Que se lixe o desfile e outras coisinhas que só os da praxe é que podem fazer.
   Estou ali para estudar e para me divertir também, é certo, mas não tenho que andar a fazer o que eles querem. Eu sei que faz parte, eu sei que eles fazem de tudo para nos integrar-nos, eu sei que eles se esforçam para nos dar as melhores festas e os melhores dias enquanto estudantes, mas... o meu feitio não dá para ir isto. Odeio que mandem em mim, odeio ser obrigada a fazer o que eu não quero e odeio que gritem comigo. Portanto, como só está lá quem quer, eu não pretendo ir mais.

Agora, pessoal universitário, preciso de saber uma coisa. Se eu for anti-praxe, ou nunca mais pôr lá os pés, tenho que ter um padrinho na mesma, ou isso depende de faculdade para faculdade?

2 comentários:

  1. Eu fui praxada e sou das pessoas que não se arrependeu. Gritaram comigo etc etc, mas levei tudo na desportiva e sempre que precisei tive essas pessoas lá para mim mesmo aquelas que ser armavam em parvas. Acho que se fores anti-praxe não tens "direito" a ter padrinho :s

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  2. Eu não fui praxada, na altura não se fazia no meu curso, mas tive madrinha de curso :)

    Bjokas

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